segunda-feira, 31 de maio de 2010

Personal Chefs

Sessão Água na boca, revista Roteiro
12/03/2009
Por Beth Almeida




A rotina do dia-a-dia é queixa frequente de profissionais das mais diversas áreas. E não seria diferente na gastronomia. Todos os dias na mesma cozinha, com os mesmos utensílios, executando os mesmos cardápios... Mas há uma turma de chefs de cozinha que não se contenta com a mesmice e busca alternativas para conciliar o prazer de cozinhar com a própria inquietude.
São os “personal chefs”, profissionais que levam a vida prestando consultoria a empreendimentos da área gastronômica ou a eventos dos mais diversos tipos.
A tendência parece ter chegado a Brasília para ficar. Para restaurantes, eles criam
novas identidades, formatam cardápios, pesquisam fornecedores, treinam funcionários,
enfim, montam e acompanham os, primeiros passos do empreendimento alheio. Para aqueles que gostam de receber os amigos sem ter trabalho, elaboram cardápios
sob medida, ao gosto do cliente.
“Não consigo me ver fazendo a mesmacoisa todos os dias, por isso me fascina
a área de consultoria: cada dia estou num lugar diferente, com pessoas diferentes
e novos cardápios”, afirma a chef Juliana Cestari, que, há três anos morando em Brasília, tem em seu currículo cardápios de mais de dez casas da cidade, como Wrap and Roll, Sonoma Steak, Laguna, Bistrô Gourmet e Grão Contemporâneo, só para citar alguns exemplos. Formada pelo Senac de Águas de São Pedro, cidade Depois de Rio e São Paulo, também em Brasília é cada
vez maior a procura pelos serviços desses profissionais do interior de São Paulo, Juliana admite que gosta de fazer de tudo, com exceção da cozinha japonesa. “Não me aventuro a fazer algo que não domino, mas estou sempre estudando, comprando livros e assistindo a programas de culinária na TV, como os do Jamie Oliver, Nigella Lawson, Gordon Ramsey e outros”, conta.
Trabalhar em cozinha alheia também pode trazer dificuldades, como, por exemplo,
a falta de familiaridade com os equipamentos e utensílios disponíveis.
Para evitar esses percalços, Juliana Cestari prefere ter tempo para adaptar todo
o cardápio planejado à rotina das cozinhas e também para o treinamento do pessoal. “O trabalho de consultoria é bem complexo. Precisamos atender às pretensões
dos proprietários da casa e aconselhá-los quando achamos, por nossa experiência,
que o que está sendo planejado não vai agradar à clientela. Temos dificuldades
com a regularidade do fornecimento dos ingredientes e também com o treinamento
da mão-de-obra”, enumera Juliana, cuja consultoria inclui o acompanhamento da
casa nos primeiros meses de funcionamento, não só para verificar as práticas desenvolvidas pelos trabalhadores da cozinha, mas também para as sempre necessárias
adaptações no cardápio. “Sempre que há novos empreendimentos, aviso aos proprietários do restaurante que aquele primeiro cardápio não é o que prevalecerá;
a partir dele, descobrimos qual é o gosto dos clientes, o que o público daquela
região prefere”, explica.

domingo, 30 de maio de 2010

Viagem ao redor do Kebab

Brasília, domingo, 30 de maio de 2010
Viagem ao redor do Kebab
por Maria fernanda seixas
Fotos: Gustavo Moreno/CB/D.A Press



As chefs Fátima Hamú e Juliana Cestari trocam impressões sobre essa iguaria árabe cada vez mais universal



Dizem que é muito mais fácil comprar um kebab nas ruas de Paris do que em qualquer país árabe, ou mesmo na Grécia, que protesta a paternidade daquilo que chamam de churrasquinho grego. É certo também que os kebabs novaiorquinos fazem tanto sucesso quanto a fast food nativa. Na Alemanha, há quem defenda que esse já é um prato tão tradicional quanto o bratwurst, o sanduíche de salsichão. Por aqui, os espetos giratórios também são velhos conhecidos — na cidade de São Paulo, pode-se apreciá-los em qualquer esquina. Polêmicas à parte, para quem come e para quem prepara o petisco, pouco interessa sua origem. Se o prato se difundiu no mundo inteiro é porque é, indiscutivelmente, uma delícia.

Em Brasília, o pãozinho árabe recheado — figurinha batida na W3 Sul — sempre se apresentou daquele jeito meio largadão: no espeto, ao ar livre, sabe-se lá há quanto tempo. Eis que uma série de empresários se atentou para a crescente moda de kebaberias sofisticadas e trouxe a ideia para cá. Recentemente, foram inauguradas na cidade pelo menos cinco lojas com a proposta. A tradição ficou um pouco de lado e deu lugar à criatividade. Alguns estabelecimentos se alinham mais ao fast food, outros têm inclinação gourmet. Todos oferecem kebabs inusitados, que podem levar gengibre, curry, pesto, chutney de manga, hortelã e até ovo frito.

Mas, num universo gastronômico tão tradicional quanto o árabe, como fica essa relação com o contemporâneo? Convidamos uma sumidade no meio, a chef Fátima Hamú, proprietária do requintado Lagash, para um lanche no Hayal Kebab, onde escolheu, entre 23 opções, um kebab para degustar. Lá, o menu é assinado pela chef Juliana Cestari. As duas engataram uma deliciosa conversa sobre gastronomia.
“A família do meu pai é da Síria e a da minha mãe, do Líbano. Então, lá em casa, tudo acontecia ao redor da mesa. Quando decidimos montar um negócio, em 1987, optamos pelo restaurante e fizemos todo o cardápio com receitas de família. Tudo muito tradicional”, conta Fátima. Já a chef Juliana, nascida em Jaú (SP), relata que seu processo de criação é completamente livre e seu compromisso é somente com o sabor e a qualidade do produto. “Mergulhei nesse universo, fiz pesquisa e, com a ajuda de alguns amigos que participaram de degustações, escolhemos o menu”, explica. Teve até uma vez que ela permitiu que os convidados montassem seus kebabs sozinhos, com os ingredientes que lhes convinham. A ideia não deu muito certo, ela admite. “As pessoas acabam botando tudo o que gostam dentro do pão folha e acaba que nada combina”, diverte-se.

Será que Fátima aprovaria as liberdades da cozinha contemporânea? “Imagina. Eu acho ótimo. E difunde a cultura, mesmo que de um jeito novo. Antes as pessoas achavam que a comida árabe se resumia a kibe e esfiha. Quando o restaurante começou, lembro que raramente alguém pedia o cordeiro. Hoje é um dos pratos que mais sai. Essa evolução é muito importante”, opina. Ela, inclusive, já bancou uma ou outra invenção de pratos perto de datas comemorativas para variar o cardápio do Lagash. Para a chef, no entanto, nada se iguala à receita de kibe cru da família, que permanece a mesma há séculos.

Pelo menos em uma ocasião, a chef viu seus esforços naufragarem em virtude do purismo. “Uma vez, uma comitiva do Irã, que tinha marcado hora no restaurante quando veio a Brasília, se recusou a sentar quando soube que não cozinhamos sob as regras muçulmanas de alimentação”, lembra. Ortodoxias à parte, o prato escolhido por Fátima na kebaberia — um kebab de muçarela de búfala, filé mignon e geleia de pimentão — foi aprovado com louvor. “Estava delicioso”, aponta a chef, abençoando a fusão.


Uma iguaria popular
Não se sabe ao certo quem foi o primeiro a preparar o kebab, também conhecido como kabob, kebap, kabab, shawarma, gyrus, entre outros nomes.

O que se sabe é que o kebab difundido na europa foi criação de Mahmut Aygün, há quatro décadas. Nascido na Turquia, foi para a Alemanha quando adolescente e começou a comercializar seu pão folha com carne de cordeiro e salada na periferia de Berlim. Desde então era considerado o rei do kebab.

Significado religioso
Tradicionalmente, os muçulmanos seguem leis religiosas (e muitas vezes civis também) na hora do preparo e da ingestão de alimentos. As regras vão desde direcionar alimentos a Meca a comer com o pés posicionados de forma que não apontem para outra pessoa.



Kebab de cordeiro com molho de tomate e coco
Ingredientes

250ml de molho de tomate pronto
10ml de óleo de girassol
1/2 cebola pequena ralada
1 dente de alho picadinho
30g de açúcar refinado
Água e sal
Pimenta-do-reino
Ramos de manjericão
125ml de leite de coco
500g de carne de cordeiro de sua preferência
60ml de molho picante de tomate e coco
250g de muçarela ralada
50g de queijo parmesão ralado
5 discos de pão folha

Modo de fazer
Para o preparo do molho, em uma panela, coloque o óleo, a cebola, o alho e os ramos de manjericão. Refogue até que a cebola fique transparente.
Acrescente o açúcar e deixe derreter.
Coloque o molho de tomate, um pouco de água e o leite de coco.
Corrija o sal e a pimenta do reino.
Deixe cozinhar em fogo baixo até encorpar.
Tempere a carne de cordeiro com sal e pimenta a gosto, leve a uma frigideira quente com um fio de óleo e frite a carne sem deixar formar água.
Monte os kebabs na seguinte ordem: o pão folha como base, queijo muçarela e parmesão, molho e cordeiro. Feche-o e está pronto para comer. Se quiser, pode levar um pouco à chapa ou à frigideira para o pão ficar torradinho e crocante.
Sirva com molho de iogurte e hortelã à parte.

Rendimento: 5 kebabs

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Raz el hanout



Mistura especial de grãos aromáticos típica do Marrocos, que dizem ter propriedades afrodisíacas. É muito utilizado para preparação de Tajine e carnes em geral.

Ingredientes:
1 colher de chá de cominho
1 colher de chá de gengibre em pó
1 colher de chá de sal
¾ de colher de chá de canela
¾ de colher de chá de pimenta-do-reino preta
½ colher de chá de semente de coentro
½ colher de chá de páprica picante
½ colher de chá de ervas de provence
½ colher de chá de noz moscada
¼ de colher de chá de cravo-da-índia

Modo de preparo:
Misture tudo. Conservar em um recipiente seco por até 1 mês.


Copos e bules em feira no Marrocos

Salada Maroccan


Feira Djemaa El Fna em Marrakesh, onde tudo é possível

Ingredientes:
3 tomates sem sementes picados em cubos
1 cebola em cubinhos
2 pepinos japoneses picados em cubos
½ pimentão amarelo cortado em cubos
½ xícara de chá de hortelã picada
½ xícara de chá de salsinha picada
½ xícara de chá de cebolinha picada
½ xícara de chá de azeite
½ xícara de suco de limão
uma pitada de cominho em pó
sal a gosto
pimenta-do-reino
2 maços de alface americana

½ pão Folha torrado por pessoa

Modo de preparo:
Misture o tomate, a cebola, o pepino e o pimentão. Acrescente as ervas, o azeite, o suco de limão e o cominho. Tempere com o sal e a pimenta-do-reino. Sirva com as folhas de alface americana e os pães.



Draa Valley no Marrocos

Tajine de cordeiro com uvas passas e amêndoas




Ingredientes:
750 g de carne de cordeiro em cubos médios
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 cebola em cubos médios
3 dentes de alho amassados
1 pedaço pequeno de canela em rama
50 g de uvas passas pretas em caroço
150 g de amêndoas torradas
1 cenoura média
Água o quanto baste
350 ml de molho de tomate
1 tablete de caldo de carne
Pimenta-do-reino e sal a gosto
Has el hanout a gosto
Salsinha
cebolinha

Modo de preparo:
Tempere a carne com o sal, pimenta, azeite, o has el hanout e o alho. Deixe descansar por 1 hora para os sabores apurarem.
Processe a cenoura e a cebola, reserve.
Na panela de pressão coloque um pouco de óleo e vá fritando os pedaços de carne até ficarem dourados. Retire-os e reserve.
Na mesma panela coloque a cebola e a cenoura e refogue até que a cebola esteja transparente, retorne com a carne já frita, o molho de tomate, a canela em pau e o caldo de carne. Complete com água até cobrir tudo. Leve ao fogo alto até pegar pressão e diminua em seguida. Cozinhe por aproximadamente 30 minutos após a panela começar a chiar.
Verifique se a carne está cozida e coloque as uvas passas.
Sirva em uma travessa e polvilhe com as ervas frescas e as amêndoas torradas.


Dunas de Erg Chebbi, Merzouga - Marrocos

Marrocos



O Marrocos é um reino místico, em larga medida graças à influência árabe que determina todos os aspectos da sua vida cultural, religiosa, social e até mesmo econômica.
Ocupando uma área que vai do Estreito de Gibraltar até a Mauritânia, no extremo noroeste do continente, este país fantástico é um verdadeiro oásis ao alcance dos Europeus (apenas a 13 km do sul de Espanha), que lá podem entregar-se aos fascinantes prazeres de uma cultura que tem mais de oriental do que de africana, no comum sentido da palavra.
O exotismo de Marrocos tem a sua expressão mais vincada nos hábitos alimentares, onde a explosão de sabores desperta todos os sentidos. Não é de se estranhar que a refeição seja muitas vezes referida como um banquete.
A requintada culinária marroquina é pródiga na combinação de sabores: legumes e frutos secos, especiarias perfumadas, carnes soberbamente condimentadas, peixes e mariscos delicadamente preparados... Uma refeição típica marroquina começa com uma salada à base de pepino, tomate e pimentões ou uma sopa rica de carne, legumes e grãos (a Harira). Segue-se normalmente um Tajine (cozido de carnes com legumes e tomate, cozido e servido num recipiente de barro com o mesmo nome, com 1001 variantes) ou uma das dezenas de variedades de Cuscuz (sémola cozida no vapor acompanhada de legumes, carne de vaca, frango, peixe, etc.).
O pão tem um significado místico, sendo sempre considerado uma oferta, mesmo nos restaurantes. A pastelaria marroquina é muito rica e variada, sendo quase sempre à base de massas, amêndoas e outros frutos secos.
Além do ritual de lavar as mãos, o que se repete ao final da refeição, há ainda o costume de beber chá de menta antes e depois das refeições.
Os marroquinos comem com os dedos da mão direita (o polegar e os três primeiros dedos), pegando a comida de um prato comunitário. Antes das refeições, agradecem a Deus falando "Bismillah" e no final, falam "Al Hamdu Lillah", que quer dizer "Graças a Deus".





Tajines sendo preparadas no Marrocos. Lá em qualquer esquina você encontra essa preparação sendo feita.

sábado, 22 de maio de 2010

EU JÁ FUI...

Da última vez em que eu e meu marido estivemos no Rio de Janeiro, saímos para conhecer o restaurante Bazzar.
Dê uma olhadinha nas fotos e confira na página EU JÁ FUI..., todos os detalhes!




Risoto de pato e maçãs grelhadas



Burrata com chutney e geléia de tomate



Trio de tartar



Torta mousse de cupuaçu e castanha




Tarte tartin com sorvete de canela


www.bazzar.com.br

QUE MARRAVILHA!!


Eu e Claude Troisgros em evento em Brasília

Quer conhecer um pouco mais sobre o Claude?
www.claudetroigros.com.br

Ou assista seus programas na GNT, confira a programação:
www.gnt.globo.com

Receitas afetivas I


Minha família é muito ligada à comida, trago em minha memória momentos importantes passados à beira do fogão e em torno da mesa. São inúmeras as histórias relacionadas à cozinha. Quantas boas lembranças...
Relembrar esses momentos tão especiais é viver um resgate de nossa própria história, da qual nós nunca devemos nos perder!
Eu sou daquelas que adora uma receita antiga, daquelas que nos trazem lembranças e sentimentos.
Hoje começo a postar as minhas receitas afetivas: o Bolo Toalha Felpuda, receita que nos foi dada por uma vizinha lá em Jaú e minha mãe e eu já fizemos inúmeras vezes! E o Bolo de fubá cremoso que eu sempre fazia para agradar meu pai.
Tenho certeza de que você também tem suas receitas e suas histórias em família.
Que tal relembrá-las e compartilha-las !?
Envie sua receita de família juntamente com uma história, dizendo por que ela se tornou uma receita afetiva para você, para: juliana-cestari@uol.com.br
Um abraço,
Juliana Cestari


Bolo Toalha Felpuda

Ingredientes, massa:

6 ovos, claras batidas em neve
4 e ½ xícaras de chá de farinha de trigo
4 xícaras de chá de açúcar
250 g de manteiga sem sal
1 vidrinho de leite de coco (200 ml)
200 ml de leite integral
2 colheres de sopa de fermento em pó

Modo de preparo:
Bater na batedeira a manteiga com o açúcar e as gemas até ficar um creme esbranquiçado e espumoso.
Com a batedeira ligada, junte a farinha de trigo peneirada com o fermento, alternando com o leite e o leite de coco.
Misture delicadamente as claras em neve com a massa.
Despeje em uma forma retangular grande, untada e enfarinhada.
Leve ao forno médio (180°C), preaquecido, até dourar.

Ingredientes, cobertura:
1 pacote de coco seco ralado (100 g)
½ xícara de chá de leite integral
1 lata de leite condensado

Modo de preparo:
Misture o coco ralado com o leite para hidratar.
Retire o bolo do forno, fure com um garfo e ainda quente na própria forma cubra-o com o leite condensado e o coco ralado umedecido.



Bolo de fubá cremoso

Ingredientes:

4 ovos inteiros
4 colheres de sopa de queijo parmesão ou meia cura ralado
4 xícaras de chá de leite integral
½ xícara de chá de amido de milho
1 xícara de chá de fubá
2 e ½ xícaras de chá de açúcar
100 g de coco seco ralado
2 colheres de sopa de manteiga sem sal
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de chá de semente de erva doce

Modo de preparo:
Colocar todos os ingredientes, exceto as sementes de erva doce em um liquidificador e bater até ficar homogêneo. Acrescente a erva doce e despeje em uma forma retangular pequena untada e enfarinhada. Ou ainda pode-se usar mini forminhas para fazer bolos individuais.
Asse em forno médio (180°C), preaquecido por cerca de 50 minutos ou até que esteja assado.
Retire do forno e ainda quente polvilhe acúcar e canela.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Buffet de Garde Manger 2009 II

Mais algumas fotos do trabalho com os alunos


Grupo Vegetariano


Grupo Mediterrâneo (aluno Marcelo in memorian)


Grupo Brasil


Grupo Itália

Buffet de Garde Manger 2009

Adoro dar aula e a parte mais emocionante e gratificante é o buffet que faço com os alunos para finalização do curso.
Essas são algumas fotos desse trabalho maravilhoso!




Grupo Mediterrâneo



Grupo França



Grupo Oriental



Grupo França

sábado, 8 de maio de 2010

Requeijão cremosooo

O requeijão é um queijo de textura de pasta cremosa, feito com leite de vaca integral, coalhado e cozido. Tem o sabor suave e hoje em dia é encontrado em vários sabores.
Ele é muito utilizado na mesa dos brasileiros. No café da manhã vai muito bem com pão francês e torradas.
No lanche da tarde entra como recheio de sanduíches e é usado também em sobremesas para acompanhar compotas ou doce de leite.
Essas receitas têm como elemento principal o requeijão. Ele dá um sabor especial e pode ser utilizado na versão light!
Aproveite as receitas e incremente o seu dia a dia.


Criança e seu cão durante festa de Halloween, total cumplicidade!


Frango com molho de abóbora e requeijão

Ingredientes:

500g de peito de frango cortado em cubos
400g de abóbora baianinha
1 copo de requeijão
1 vidro de palmito
ervas frescas a gosto
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
2 colheres de sopa de óleo
1 cebola média picada
3 dentes de alho picados

Modo de preparo:
Descasque a abóbora, corte em cubos e cozinhe em água fervente e salgada até amolecer.
Numa panela aqueça o óleo em fogo baixo e coloque a cebola e o alho.
Frite até dar uma leve dourada, acrescente o frango, frite até dourar.
Salpique as ervas sobre o frango e coloque o palmito picado.
Amasse a abóbora para formar um purê e junte ao frango e mexa bem.
Corrija o sal e em seguida coloque o requeijão. Mexa bem e sirva com batata palha e arroz ou uma salada verde.



Camarão com requeijão

Ingredientes:

1 kg de camarão médio limpo
3 colheres de sopa de manteiga
1/2 cebola média picada
2 tomates sem pele e sem semente picados
3 colheres de sopa de molho de tomate
250 gramas de requeijão
suco de meio limão
folhas de manjericão
salsinha picada
sal a gosto
pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Tempere o camarão com sal a gosto, suco de meio limão, pimenta do reino e folhas de manjericão. Mexa e deixe o camarão descansar por 15 minutos. Derreta a manteiga e jogue a cebola, mexa até dourar.
Em seguida, despeje o tomate e o molho de tomate. Deixe cozinhar por alguns minutos. Adicione o camarão já temperado, mexa bem e deixe cozinhar por 10 minutos com a tampa da panela fechada.
Assim que o camarão já estiver cozido, coloque a salsinha. Por último, adicione o requeijão e mexa até que ele desmanche.

Sopas, sopas e mais sopas

Há dias em que dá vontade de tomar algo quentinho à noite. Acompanhado de uma taça de vinho e de um bom pedaço de pão.
Eu particularmente adoro essas duas sopas, uma é bem concentrada e à base de leite, a outra é mais leve e á base de vinho tinto e água. Na dúvida faça as duas!



Sopa creme de milho

Ingredientes:

1 litro de leite
50 g de farinha de trigo
50 g de manteiga
1 tablete de caldo de legumes
noz moscada
sal
pimenta do reino
2 latas de milho verde em conserva, sem a água
1 colher de sobremesa de azeite
1 dente de alho laminado
½ cebola picadinha
500 ml de creme de leite fresco

Modo de preparo:

Em uma panela coloque a manteiga e a farinha de trigo, cozinhe por 3 minutos e coloque o leite de uma só vez, mexendo sempre com um batedor de claras.
Tempere com o caldo de legumes, noz moscada, sal e pimenta do reino. Cozinhe em fogo baixo até engrossar e o gosto de farinha desaparecer. Reserve.
Em uma frigideira coloque o azeite, o alho, a cebola e o milho verde. Refogue.
Coloque no liquidificador o molho branco reservado e o milho verde. Bata bastante até ficar homogêneo.
Peneire para tirar a palha do milho. Coloque o creme de milho peneirado em uma outra panela, acrescente o creme de leite fresco e corrija o sal e pimenta.




Sopa de cebola

Ingredientes:

400 g de cebola cortada em meia lua bem fininha
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de farinha de trigo
50 ml de conhaque
100 ml de vinho do porto
400 ml de vinho tinto de boa qualidade
2 litros de água
2 tabletes de caldo de carne
sal
pimenta do reino
tomilho fresco
1 pão italiano em fatias médias
200 g de mussarela ralada
50 g de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:
Em uma frigideira coloque a manteiga e a cebola, tempere com sal e pimenta do reino. Mantenha o fogo baixo e mexa de vez em quando. A cebola deve cozinhar e não fritar. Quando a cebola estiver transparente coloque o açúcar e mexa até caramelizar. Adicione o conhaque e deixe evaporar.
Coloque a farinha de trigo e mexa até misturar bem a farinha com a cebola. Coloque o vinho do porto, o vinho tinto e a água. Espere ferver e coloque os tabletes de caldo de carne. Tampe a panela e cozinhe por aproximadamente 30 minutos ( em fogo baixo).
Corrija o sal e a pimenta. Desligue o fogo e acrescente as folhas de tomilho fresco.

Com as fatias de pão italiano faça torradas cobertas com a mussarela e o parmesão ralado. Leve ao forno até ficarem derretidos.
Disponha a sopa em tigelas individuais e por cima de cada uma coloque uma torrada de queijo. As torradas que sobrarem, sirva à mesa junto com a sopa.

Crianças e animais IV

Essas lindas fotos foram feitas por minha mãe, Wal.
Demonstrações de carinho entre crianças e animais.






Rafaela


Letícia e Yoda

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Crianças e animais III



Continuando com as fotos de crianças e animais, essa foto maravilhosa foi enviada por minha amiga e colega de profissão Gabi Andrade.
A duplinha é composta por Clara e Kika, sobrinha e filha canina, respectivamente!!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Entrevista a Você S/A



A edição 143 da Revista Você S/A, direcionada para todos aqueles que se interessam por carreira, finanças e mercado do país, traz uma reportagem, na qual eu dou algumas dicas de como proceder para ser um chef doméstico.

Seja chef

Habilidades de gourmet viraram mania entre os executivos. Veja os livros essenciais, as dicas dos profissionais e os acessórios mais desejados por quem curte cozinharSer chef de cozinha está na moda. Os profissionais, como os ingleses Jamie Oliver e Gordon Ramsay, viraram estrelas — os dois fazem sucesso na tevê, assim como Nigella Lawson. Os três estão na lista dos autores mais vendidos da Livraria Cultura, em São Paulo, no assunto gastronomia. Seus livros inspiram os chefs amadores e hoje é comum executivos e empresários reunirem os amigos para encontros gourmet em cozinhas equipadas em casa ou mesmo em eventos empresariais. Veja aqui os conhecimentos básicos para se animar e tentar a vida na cozinha, mesmo que seja apenas em incursões nos fins de semana.

MATÉRIA-PRIMA
Ao comprar ingredientes, o frescor é o mais importante. Dê preferência ao creme de leite fresco, peixes do dia e ervas recém-colhidas. “É bom ter uma pequena horta em casa com manjericão italiano, alecrim, sálvia e salsinha. Dá para cultivar nas floreiras do apartamento”, diz o chef Alessandro Segato, do restaurante La Risotteria, em São Paulo.

Para encontrá-las vá a bons supermercados, onde são vendidos em vasinhos. “É importante escolher ingredientes de qualidade, o que não significa produtos caros, mas selecionados de acordo com a época do ano”, diz Juliana Cestari, chef de Brasília que presta consultoria para restaurantes da região.

KIT DE SOBREVIVÊNCIA
Os acessórios fazem muita diferença no resultado. Um pilão para socar temperos frescos, um bom conjunto de facas, moedor para pimenta e noz-moscada (moída na hora tem mais sabor), balança de precisão e frigideiras antiaderentes são um bom começo. “As de fundo triplo seguram o calor”, diz Juliana. O chef Alessandro acrescenta um descascador e um ralador de legumes ajustável, uma tábua e uma espátula. “Fazem parte do kit de sobrevivência do chef amador. Invista na qualidade”, diz Alessandro.

POUCOS E BONS
Veja aqui acessórios básicos de qualidade para cozinhar bem e bonito

1. Ralador Joseph para legumes com várias espessuras. Pode guardar dobrado. Na Doural, R$ 102
2. Tigela de cerâmica colorida da marca americana Emile Henry. Na Doural, R$ 126,80
3. Batedor de claras de silicone. Não risca os recipientes, não tem atrito com metal e suporta calor. Da marca americana de design Cuisipro. Na Doural, por R$ 79,60
4. Moedor Peugeot de noz-moscada. No Santa Helena, R$ 77,90
5. Pilão e tigela para amassar ervas fresquinhas. No Santa Helena. R$ 174
6. Tábua dobrável: fica mais fácil jogar os alimentos na panela. Na Doural. R$ 147,40
7. Faca de cerâmica. Corte preciso sem perder o fio. Na Utilplast, R$ 126,45
8. Faca grande de aço-carbono. No Santa Helena, R$ 110,90
9. Espremedor de limão emborrachado. Na Utilplast. R$ 88,95
10. Medidores Cuisipro. No Santa Helena, R$ 91,90

CRÔNICAS DA WAL



CRENDICES E SIMPATIAS são temas dessa crônica da Wal.

As crendices e simpatias fazem parte das tradições do povo brasileiro e andam lado a lado. As crendices são ligadas ao azar e à sorte e as simpatias são usadas para afastar o primeiro e atrair a segunda. Muitos são os fatos que geram essas crenças e procedimentos; Wal conta alguns que ouvi durante toda sua vida, vá até a página CRÔNICAS DA WAL e confira

sábado, 1 de maio de 2010

EU JÁ FUI...



Wal Cestari é quem nos dá a dica no EU JÁ FUI... dessa semana.
Campos do Jordão é uma cidade maravilhosa e altamente convidativa para alguns excessos gastronômicos!
Essa casa alemã em Campos é muito famosa e Wal nos conta um pouquinho de sua história.
Que tal ir lá e conferir mais essa deliciosa dica?!


Por do sol em Campos do Jordão



Chopp na Baden

www.badenbaden.com.br